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Foto do escritorSidnei V. P. Melo

A ESSÊNCIA DA LIBERDADE


COMO VIVER A ESSENCIA DA LIBERDADE?

 “Cristo nos libertou para que nós sejamos realmente livres. Por isso, continuem firmes como pessoas livres e não se tornem escravos novamente.”  NTLH Gl 5:1

A libertação, a independência de fato e de direito deve vir de dentro de cada um de nós. Uma pré-disposição interna em cada ser e em cada indivíduo.

Somente a verdade é revolucionária! Somente a verdade liberta. – João 8:36 “Se pois o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.”

· Cristo Jesus conquistou nossa independência total e liberdade integral na Cruz do Calvário.  

· Cristo tem o Poder, como Legislador e Emancipador   da humanidade. Ele nos libertou com o brado retumbante da Cruz: “TELESTAI” – “ESTÁ CONSUMADO” – o preço foi pago!

· Em Cristo gozamos da verdadeira liberdade. Somos realmente independentes. Demos nosso “Brado Retumbante” de independência – Gl 5:1 “Para a liberdade Cristo nos libertou”

· Em Cristo gozamos da verdadeira independência que nos leva a uma reflexão pessoal. – Sl 119:59

· Em Cristo podemos e devemos projetar e planejar uma vida melhor, um destino maior e uma superior direção. -  Sl 119:105

· Em Cristo temos a excelência da Independência e Libertação. – João 8:36

· Cristo é a existência, essência e a imanência da independência que de fato e de direito liberta!

  1. COMO VIVER ESTA LIBERDADE?

  2. COMO APROPRIAR-SE DESTA LIBERDADE?

  3. COMO NÃO USAR ESTA LIBERDADE PARA DAR OCASIÃO A CARNE?

  4. COMO NÃO FALSIFICAR ESTA LIBERDADE?

 

“E dizia Jesus aos judeus que creram Nele: se vós permanecerdes na minha Palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”

Jo 8:31-32


Liberdade – realidade prática e não um mito ou uma utopia

  • Tem um Princípio Base – a Palavra de Deus

  • Tem um Valor – Ela Liberta!

  • Tem uma Crença – Ser discípulo, um estilo, um ensino a ser praticado.

 

VIVER A ESSENCIA DA LIBERDADE É:

 

I – ADMITIR QUE PECAMOS E ERRAMOS – Quando não admitimos os nossos erros...

  1. Somos escravos do mecanismo de negação: Negamos, projetamos, deslocamos, racionalizamos, regressamos, represamos e sublimamos.

  2. Somos Neuróticos como Adão, projetando a nossa culpa no outro há dois níveis: “Foi a mulher que tu me deste” (vertical e horizontal)

  3. Somos um pobre coitado se retroalimentando de penitencias, enquanto olharmos para os aspectos negativos... Continuaremos presos: a pessoas, a circunstâncias, a vida e a si mesmo. Assim...

  • Vivemos a Síndrome do abutre e do urubu – Lamúria, murmuração e palavras de inadequações. Aquilo que você diz é muito importante para sua vida de vitória ou derrota.

  • Ficamos doentes como Davi: “enquanto me calei...” Sl 32 - Com doenças psicossomáticas.

  • Enganamos a nós mesmos

  • Não sabemos que temos um Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o “Justo”

  • Somos Sozinhos, nossos esforços são insuficientes e ineficazes, não poderão comprar nossa salvação.

II – ENTENDER, PARA QUE SOMOS LIBERTOS?

1.    Para que o amor de Deus seja exemplificado e expressado através de nós.

2.    Para servirmos...

a.    Sem isenção de responsabilidades

b.    Para fazer a diferença, sendo diferente.

c.    Verticalmente na Dimensão Celestial, trono de Deus.

d.    Horizontalmente

  •  Comunhão – mutuamente

  •  Proclamação - consolo, exortação, motivação e convencimento da Palavra de Deus (Kerigma)

3.    Para vivermos em Deus, para Deus e com Deus – um estilo de vida

 

III - COMPREENDER QUE SOMOS LIBERTOS PARA UM RELACIONAMENTO INTERPESSOAL EM PROFUNDIDADE COM AS PESSOAS AO NOSSO REDOR.

1.    ENTÃO...

a.    A comunicação não pode ser superficial, cibernética e virtual, sem cinestesia e sinergia.

b.    Os conflitos podem ser resolvidos.

  • Sem imaturidades, incompatibilidades e impetuosidades.

  • Sem melindres, chateações e mágoas.

c.     Os confrontos solucionados. Os confrontos evitados não geram ajustes.

d.    As contendas erradicadas, através dos frutos do Espírito.

  • Em relação a si mesmo: Amor, gozo e paz.

  • Em relação ao próximo: Bondade, Benignidade, longanimidade e fidelidade.

          Em relação a Deus: domínio próprio e temperança.

e.    É possível unidade, acordos, vivência, convivência e bem-vivência. Uma pré-disposição para vida em comunhão, sem brigas, contendas, irracionalidade e impetuosidade.

f.     É possível um coração menos individualista, egocêntrico e narcisista.

 

IV - COMPREENDER QUE: “Valem mais as ações do que boas intenções” - “A estrada que pavimenta o caminho para o inferno está cheia de boas intenções”

1.    Esta é a máxima do Capitalismo evangélico na busca de prosperidade e bênçãos: “O ter mostra o ser”,

a.    Coisificamos pessoas e concentramo-nos na abundância do que temos.

b.    Somos seletivos e impiedosos em criticar e condenar.

c.    Desvalorizamos relacionamentos e banalizamos a vida.

2.    AS BOAS INTENÇÕES – Mt. 21:28-30 – OS DOIS FILHOS. O Primeiro, “Eu vou... e não foi”

a.    OS JUDEUS – o sistema religioso

·         Conheciam a Torah, o Pentateuco

·         Eram religiosos, iam ao templo.

·         Eram moralistas

·         Davam o dízimo de tudo – 33%

·         Oravam alto em praça pública

·         Faziam assistencialismo

·         Cumpriam rituais de purificações

b.    VALEM MAIS AS AÇÕES – “Mudar de ideia e ir” – “Não quero; mas depois arrependendo-se, foi” – A graça de Deus.

·         Nossa ação depende de Deus – Sem Ele, estamos perdidos por nossas próprias ações

·         Viver perigosamente, dizer não a voz e a vontade de Deus.

·         Autossuficiência exacerbada

c.    AS AÇÕES NOS FAZEM LIBERTOS e testemunham... “Somos salvos para servir!”

·         Dos nossos desejos mesquinhos e egoístas

·         Da vida errante e escondida

·         Da separação e distanciamento do Pai

·         De uma vida medíocre fora do conceito e padrão de Deus

·         De uma mente insensível e cauterizada.

·         Da incompreensão que:

  • Veio para o que era seu, o seu não O recebeu.

  • A flauta foi tocada, ninguém dançou.

  • A lamentação foi cantada, ninguém chorou.

  • João Batista não comia e nem bebia – Tem demônio!

  • Jesus come e bebe – É um comilão, beberão e amigo de publicanos e pecadores.


APLICAÇÃO


Vivo a essência da Liberdade quando:

1.    ADMITO QUE SOU PECADOR

2.    ENTENDO, PARA QUE SOU LIBERTO.

3.    COMPREENDO QUE SOU RECONCILIADOR

4.    EXECUTO A LIBERDADE COM AÇÕES


DESAFIO PARA A Igreja Contemporânea: “Independência ou Morte!”

·  Muita espiritualidade, “pouca fé” – É bom estarmos aqui.

·  A fé é episódica e espasmódica.

·  Vivemos do Brilho do espetáculo, do estrelismo, de efeitos especiais, de picos de audiências.

·   Os cultos tornaram-se produções com efeitos especiais cinematográficas.


HOMENS DE POUCA FÉ...

  1. Pedro em I Pe 3:15 fala-nos da verdadeira fé.

  2. Paulo apresenta-nos uma fé que produz vida (Fp 4:19). A fé deve está carregada de ações.

  3. Tiago afirma que “sem obras a fé é morta”. Fé é escolher e optar por praticar e viver os valores espirituais ensinados por Cristo e relembrados pela ação do Espírito Santo.

·         Fé é servir com bens e talentos a Deus e ao próximo.

·         Fé gera obediência, coragem para resistir e lutar, paciência e perseverança.

·         Fé demonstra: Mudança exterior – estilo de vida e Mudança Interior – Coração

LIBERDADE É ESCOLHA!

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BEEÉ

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Muito bom

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Bem elaborado e esclarecedor

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